Tarde de sábado

    Caros amigos... Escrevo desde que me conheço por gente... É evidente que, a cada escrito, detecto algo a ser aprimorado. A linguagem é um instrumento infinito como o universo. A produção de um texto, então, atua como combustível para outros. A literatura é o meu infinito universo.
    Estou aqui, com muito frio nos pés, em tarde de sábado (18/6/2016), com um sono instigante. Mas a necessidade de escrever algo que possa acrescentar à vida das pessoas é muito maior. Então estou aqui, talvez, lhe tirando o merecido sossego de um fim de semana. Isso, porém, é fruto do respeito que tenho por você que me honra com insistente companhia.
    Hoje vou ser bem objetiva... Um abraço, um beijo, um pouco da essência do melhor do mundo, tudo aquilo que lhe posso dar, está aqui... Obrigada! De coração. Muito obrigada! Graças às suas manifestações de incentivo estou com um acervo que, não posso negar, já me provoca um certo orgulho. Se você continuar comigo será parte de uma construção que projeto desde o nascimento. 
    Estou com os pés ainda muito frios. Rogo-lhes perdão por furtá-los de uma nova crônica neste sábado. Tenham, contudo, a certeza de que um inevitável sentimento de culpa me impulsionará para algo muito bom na próxima semana. Beijos. Abraços. (Autores: Aline Brandt e Francisco de Campos - Todos os direitos reservados/Lei dos Direitos Autorais N° 9610/98)
    

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